sábado, 19 de setembro de 2015

Nada sei

   Eu sinto ou não sinto? Eu gosto ou não gosto? Eu quero ou não quero? E o que eu quero? Agora? De nada sei, procuro respostas pra essas perguntas que cada hora tem uma resposta. Sim, não ou talvez, eu não sei!
    Cada dia uma resposta, um novo sentimento, uma nova coisa, sei lá. Eu não entendo. Eu estou cansada disso, estou cansada de tudo. Cansada desses draminhas, dessas coisas complicadas ou nem tanto, talvez coisas adolescentes que estou apenas complicando. Cansada de sentir e não sentir, de querer e não querer. De saber e não saber. Cansada de mim.
Isso me atrapalha e irrita. Quero escrever alguma coisa e acabo escrevendo outra. Da mesma forma, perco tempo fazendo coisas que dou prioridade, mesmo sabendo que tenho e/ou quero fazer outra coisa mais importante.
    Lá estou eu quase mudando de assunto novamente, mas talvez faça parte de um texto confuso feito por uma pessoa confusa e espero que alguém entenda, ou não. Acho que só uma mente confusa pra entender outra e olhe lá! Imagina só, uma pessoa confusa lendo algo confuso. O resultado é que ou ela vai entender ou vai criar um nó na cabeça maior do que já tem.
    E mudei de assunto, mas não importa, agora não. O problema é que quando eu terminar, eu não vou gostar do que escrevi, mas não estou escrevendo pra agradar ninguém, então tanto faz.
    Acho que isso deve ser efeito das músicas que estou ouvindo. Acaba uma, começa outra e com isso eu troco o assunto, mudo meu pensamento, lembro e relembro. Não chego à nenhuma conclusão, tenho tanto a melhorar em tantas coisas. Preciso de uma nova perspectiva, talvez. Tem coisas que eu escrevo que devem ser ignoradas. Coisas que não deve perder seu tempo lendo. Mas tudo bem, um dia eu ainda irei escrever algo que seja interessante, ou não, mas que você compreenda. Ta, mentira, sei que não posso prometer isso, mas espero que um dia eu melhore na escrita...
    Enfim, eu só sei de que nada sei. Tudo bem, não sou a única pessoa assim nesse mundo!👩


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Dentro de um abraço

                Às vezes tudo o que precisamos é alguém que nos entenda, alguém que possamos nos abrir completamente mesmo se for um drama, alguém que tenha paciência porque ouvir alguém não é pra qualquer um, alguém para simplesmente conversar ou passar o tempo. Ou simplesmente um abraço. Nesse abraço tudo de ruim, tudo o que está te pesando vai sumir. Okay, posso até não ser fã de abraços, mas de vez em quando é bom abraçar alguém. Você pode estar precisando. A pessoa pode estar precisando. Às vezes, o melhor lugar do mundo realmente é dentro de um abraço.

                Eu tive poucos abraços bons de verdade na minha vida. Já abracei muitas pessoas, mas sabe aquele abraço que eu disse ali em cima? Aquele que tudo que está te pesando sumirá... Então. Ele é o melhor abraço. Não é necessariamente um abraço de saudade, mas pode ser também.  Acho que esses são os melhores abraços que tem, ou que pelo menos eu já recebi. Podem ter sido poucas às vezes, mas sempre que acontece dá vontade de nunca mais soltar a pessoa. Ah e, por favor, não estou falando daqueles abraços apertados que me deixam sem ar, não que eu não goste, já disse que não sou fã de abraços, mas é que eu prefiro os que me fazem esquecer dos problemas sem ter que perder o ar.

                Nem sei como fui parar nesse assunto de abraços. Comecei pensando em uma coisa e de repente fui parar em abraços. Acho que mais uma vez, como sempre desde que criei esse blog, estou tentando fugir de tudo com as palavras. Começo com uma palavra, uma ideia e quando percebo... Já foi pra outro rumo completamente diferente, mas é isso aí... Talvez eu tenha que trabalhar nisso, mas por agora eu acho até bom, pois é a forma de me expressar que eu encontrei: por meio das palavras. E olha, já mudei de assunto de novo!


                Só para finalizar esse post ― está tarde e eu ainda tenho que fazer muita coisa ― que iria ser de amores de verão, eu vou reforçar: não sou fã de abraços, só abro algumas exceções de vez em quando. Talvez eu mude de ideia com o tempo, acho até provável que sim, mas por enquanto deixa quieto. Quem sabe uma hora eu descubro mais algum abraço tão bom quanto esses que eu falei?👩


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Tente e faça a diferença!

    Já errei bastante, e ainda erro, mas pelo menos tento não cometer o mesmo erro. Esses dias frios me deixam pensativa e inspirada. É bom e ruim, depende dos pensamentos. Meus pensamentos já me fizeram cometer tantos erros, agora diminuiu um pouco pelo menos. Com pensamentos vem medo e insegurança.
     Tanta coisa aconteceu de um tempo pra cá, aprendi muito com meus erros. Não sei se já escrevi aqui, mas não tenho vontade nenhuma de voltar no passado, seja para reviver ou para mudar. A vida me ensinou que não vale a pena.
     A verdade é que podemos aprender com os nossos erros e não os cometer novamente, mas quando é algo novo podemos errar pensando que é o certo a ser feito e só depois perceber que não era, mas aí já é tarde demais.
    Não sabemos do amanhã, do próximo minuto ou segundo. Tudo pode mudar de uma hora pra outra. O mundo pode acabar, ou não. Você não sabe, eu não sei, ninguém sabe quando isso vai acontecer e se vai mesmo acontecer. Ninguém pensa que a qualquer momento o mundo pode acabar e não vai importar se existe ou não vida após a morte.
     O que eu quero dizer com esse texto é que você pode tentar alguma coisa ou fugir disso. Você pode fazer a diferença (na sua vida e na dos outros) ou não. Acontece que na hora que for tomar a decisão você não vai saber se é o certo ou o errado (dependendo do que for), mas se você pode tentar ou fazer a diferença, não perca essa oportunidade pois depois você pode se arrepender e ser tarde demais.
    Não estou arrependida de nada, mas já estive um dia. Não foi bom, não desejo arrependimento pra ninguém, porque ele geralmente vem quando já é tarde demais. Então pense bem antes de tomar decisões, só não deixe o medo, a insegurança e essas coisas negativas atrapalhar sua escolha. 👩